sábado, 21 de agosto de 2010

Unidade 2 - Atividade 3 – Planejando uma atividade com hipertexto ou internet:


Elivania da S. Araújo
Conteúdos Matemáticos para estudo via internet
Séries: 8º e 9º ano do Ensino Fundamental

1– conteúdo:

A medicina popular

2 - Objetivos:

 Valorizar as expressões folclóricas, como forma de preservação do conhecimento popular e resgatar a identidade cultural, integrando as diversidades das áreas de estudo e aproveitando as experiências dos alunos, da família e da comunidade.

3 – competências e habilidades desenvolvidas

 Conhecer diferentes manifestações culturais;

 Compreender que o assunto estudado pode ser vivenciado de forma lúdica e prazerosa;

 Desenvolver a leitura e a escrita;

 Desenvolver o gosto pela pesquisa.

4 – situação didática

 Pesquisas diversas: livros, família, comunidade, e colegas de classe;

 Leitura de textos informativos: literários e recreativos;

 Atividades com receitas de remédios caseiros;

 Montagem de mural;

 Confecção de cartazes.

5 – recursos didáticos

 Pesquisa na internet;

 Textos informativos;

 DVDs;

 Pincel, cola, tesoura, cartolina, papel colorido etc.;

6 – anexos


                                              Receita caseira para a cura do cancer





Dizem que essa receita é ótima para quem tem cancer, diversos tipos de cancer estão sendo reduzidos, curados e até mesmo evitados com essa receita.

Ingredientes:

1/2 kg de mel puro (Tem que ser puro mesmo) 40/50 ml de cachaça ou outra bebida destilada folhas de babosa que totalizam 1 metro

Modo de Fazer:

Lavar, tirar os espinhos e cortar as filhas de babosa juntar com os outros ingredientes bater tudo no liquidificador.

Coloque numa garrafa escura de pelo menos 1 litro, mexer antes de usar e tomar uma colher de sopa 20 minutos antes das refeições.

                                                Plantas medicinais que tratam da aids


AIDS, SIDA ou AIDETISMO: DOENÇA TIDA COMO INCURÁVEL

COMO TRATÁ-LA Orientação do Prof. Moreno - Terapeuta homeopata

É tido como científico que a SIDA/AIDS é uma doença é incurável, conforme a ciência da alopatia ou medicina química ou medicina oficial.

As terapias naturais associadas à ciência da homeopatia consideram a AIDS possa ter tratada com sucesso.

A mídia mundial anuncia que a AIDS é incurável. O portador do vírus da AIDS – SIDA, que acreditar que esta doença é curável e quiser testar, basta experimentar o tratamento formulado pelo Professor Moreno, terapeuta homeopata, professor de homeopatia para o público em geral e autor de 25 livros de homeopatia.

Como surgiu a AIDS?

O nome no nosso idioma é “síndrome da imuno deficiência adquirida” sigla SIDA (ou AIDS). A população brasileira e mundial precisa ficar sabendo que esta doença foi gerada após o surgimento de técnicas maciças de medicamentos químicos para tratar, curar e suprimir as doenças como sarna, psoríase, eczemas, gonorréia, sífilis, tuberculose, alergias, etc. Como este processo as pessoas se fragilizaram no seu sistema imunológico e isto facilitou o campo para invasão do vírus da AIDS.

As terapias naturais propõem o fortalecimento do organismo humano e limpeza interna dos órgãos, ao invés de continuar insistindo em combater os vírus da AIDS e eles se tornando cada vez mais fortes, resistentes, exigindo cada vez mais medicamentos químicos e gerando pessoas mais frágeis no seu sistema imunológico. Nas terapias naturais não se combate o vírus, mas altera-se o campo, eliminando as impurezas internas, não se facilita a vida do vírus da AIDS.

Como que a medicina oficial ajudou a desenvolver esta síndrome?

Muito simples. A resposta está no livro escrito pelo Doutor Hahnemann, doenças crônicas, publicado em 1800. Se a Sida foi identificada há menos de 30 anos, como Hahnemann já tinha teorizado a doença da síndrome da deficiência adquirida?

Leia o livro “Doenças crônicas de Hahnemann”, reorganizado por José Alberto Moreno. Editora Hipocrática-Hahnemanniana.

Neste livro está muito claro a fonte única das doenças. A sarna sendo reprimida, fica mostrado com clareza meridiana, científica, provas de médicos alopatas da sua época e séculos anteriores, que todas as doenças físicas vêm da sarna reprimida. A supressão da sarna causa milhares de novas doenças, que são tidas como independentes da repressão da sarna, mas vêm da supressão da sarna. A supressão da sarna facilita a entrada das gonorréia e da sífilis. A supressão destas duas ultimas doenças facilita a entrada do câncer, da tuberculose e finalmente da AIDS.

O que se entende por supressão da sarna? A doença tem duas direções ou está saindo do corpo da pessoa ou está se interiorizando para o corpo do doente. A doença sai do corpo humano pelas fezes, urina, transpiração, catarros, remelhas, cerumes. Quando ela fica trancada no organismo vai-se acumulando em vários órgãos e partes do corpo.

he do interior ao exterior do corpo dos humanos, dos animais e das plantas. Todos os esforços da medicina alopática são no sentido da doença caminhar do exterior para o interior, impedindo, dificultando, obstaculizando a saída das impurezas do organismo. Isto vai fragilizar o sistema imunológico nos humanos e animais, assim como o sistema de defesa das plantas.

SIDA (AIDS) surgiu nos humanos e se espalhou por grande parte da humanidade justamente poucas décadas depois da grande descoberta científica dos antibióticos. Estes aos matar os vírus, os micróbios, os vermes, os fungos, fragilizam o sistema imunológico. Estando fragilizado o sistema imunológico, os vírus, micróbios, fungos, bactérias, têm grande facilidade de penetrar, desenvolver e multiplicar no interior dos humanos e animais. Gerada esta fragilidade os organismos ficaram suscetíveis a receber vírus que somente conviviam em outras espécies animais. Assim, após a grande descoberta dos antibióticos os humanos, após receberem grandes cargas destes medicamentos e mais a grande carga de vacinas, ficaram com seus sistemas imunológicos frágeis e isto facilitou, permitiu a SIDA nos humanos. Assim, pode-se compreender porque esta doença tem justamente este nome “Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida” (SIDA), ela foi adquirida após o surgimento dos antibióticos. Para adquirí-la, usando excesso de medicamentos químicos, o seu organismo fragiliza-se e a pessoa tem o seu campo aberto para receber o virus HIV. O corpo humano fica fragilizado no seu sistema imunológico.

O modelo médico vigente ao aplicar nos humanos doses maciças de antibióticos para combater a gonorréia, a sífilis, a tuberculose, enfraqueceu os humanos e assim o vírus da AIDS que era especifico de determinada espécie de macaco passou a encontrar campo fértil no interior dos humanos.

Se os humanos por meio de tantos tratamentos alopáticos ficaram fragilizados para receber o HIV e se tornarem aidéticos, existe alguma fórmula de reverter esta situação e negativar os portadores deste vírus?

Basta seguir o raciocínio de Hahnemann que o HIV, começa a perceber que o campo onde estava instalado esta-se modificando, agora ele está percebendo um sangue mais puro, o instetino mais limpo, e assim, o seu habitat está sendo alterado. Desta forma, o próprio HIV percebe que lhe está faltando terreno para a sua permanência e por isto é expelido pelas feses. Ao invés de ser morto pelo antibiótico, ele mesmo abandona os hospedeiros.

Qual é a orientação? Há mais de 10 anos tenho esta fórmula. A questão é que a mídia mundial, orientada pelos “doutores tidos como cientistas”, afirmam que pelos métodos alopáticos esta doença é incurável. Pelo método alopático ela é na verdade incurável. Cada vez os humanos ficarão mais frágeis aos antibióticos e surgirão doenças mais graves do que a SIDA.

Mas, associando o tratamento homeopático, com o das plantas medicinais este virus tão fraquinho, que se exposto alguns segundos ao ar ele morre, assim podemos vencer uma doença tão monstruosa, que é tão forte, tão monstruoso, que está na lista da doenças incuráveis pela ALOPATIA.

Você tem a cura da AIDS – SIDA? Faltam-me pessoas, organizações que aceitem descartar o paradigma de que as doenças são incuráveis, pessoas que a aceitem o paradigma da cura das doenças. Faltam-me aidéticos ou organizações governamentais e não governamentais que acreditem em nova verdade, que a AIDS é facilmente tratada com plantas medicinais associadas a homeopatia, florais, sal natural e outras terapais.

Talvez alguns poucos se interessem por esta nova verdade. Se você conseguir normalizar, negativar 10 aidéticos, poderão surgir depois 100 interessados, após 1000, depois 10000, depois 100000 e assim sucessivamente iremos libertar a população mundial da escravidão mentais, a que os humanos são submetidos, ao se considerar como única verdade, “a AIDS é incurável”.

A) Tratamento homeopático, fitoterápico e da urinoterapia para cura da AIDS - SIDA.

Cada tratamento é independente, mas se o aidético fizer com perseverança dois ou os três tratamentos simultaneamente, o resultado é mais rápido.

Observação importantíssima. O aidético que está fazendo o tratamento convencional com o coquetel anti-AIDS, deve continuar usando os medicamentos químicos até que o seu médico requisite novo exame e no novo exame esteja comprovado não estar com o vírus da AIDS. O aidético deve continuar usando os medicamentos químicos recomendados pelo médico.
PRIMEIRO TRATAMENTO COM BASE NO LIVRO DO TERAPEUTA JAIME BRUNING PLANTAS MEDICINAIS

1º mês

1ª quinzena: Agrião; bardana; batata-de-purga.

2ª quinzena: Raiz de Caruru-bravo; Chapéu-de-couro; Cipó-mil-homens.

2º mês

1ª quinzena: Dente-de-leão; Erva-de-bugre; Limão.

2ª quinzena: Pau-ferro; Sabugueiro; Saesaparilha.

3º mês

1ª Quinzena: Sassafras; Serralha-brava; Sete-sangrias.

2ª Quinzena: Taiuiá; Tansagem; Tarumã.

4º mês

1ª quinzena: Urtiga-vermelha; Capim-gordura; Pita.

2ª quinzena: Cipó-mil-homens; Cocos nucifera ou Coco-dabaía; Cana-de-macaco

5º mês

1ª Quinzena: Tiririca; Murta; Jatobá.

Reiniciar o tratamento a partir do primeiro mês por, mais 4 meses e meio.

Como preparar o chá das plantas medicinais?

1ª fase. Aquecer meio litro d´água em uma vasilha, chaleira, colocar num copo pequenos pedaços das folhas ou cascas ou raízes de três das ervas da quinzena, por cima colocar a água quente.

Deixar alguns minutos tapado o copo com guardanapo ou pano limpo.

2ª fase. Colocar uma colherinha de chá desta infusão no copo dágua vazio. Por cima da colherinha do chá colocar água até quase completar o copo. Tomar vagarosamente.

3ª fase. Por dia deve-se tomar de 4 a 8 copos, com este preparado com três ervas, durante cada semana.

4ª fase. Em cada nova quinzena repetir este tratamento com novas ervas, seguindo a ordem acima, ou outra ordem que você escolher.

Esclarecimento complementar: caso em sua cidade você não encontre todas as ervas listadas, fique tranqüilo, vá fazendo o chá e tomando em cada quinzena três ervas, conforme a combinação a sua vontade. Em cada semana, use novamente mais três ervas seguintes da lista. Quando terminar reinicie o tratamento até completar nove meses.



http://plantasmedicinaisamazonas.blogspot.com/

quarta-feira, 30 de junho de 2010

POTFÓLIO DE ATIVIDADES

Na Unidade 1 as atividades foram bem diversificadas, primeiro fizemos a atividade “Conhecendo a turma”, que foi muito legal, pois nesse momento todos puderam se conhecer um pouco mais, pois cada pessoa teve a liberdade de falar um pouco de si mesma e colocar suas idéias e opiniões em relação ao que gosta de fazer ou ao que não tem muita afinidade...
A segunda atividade “ QUE SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ” foi muito interessante, pois cada um pode fazer uma auto-avaliação de si mesmo como profissional, e esse tipo de atividade nos faz refletir como estamos em relação a nossa profissão, será que estamos de fato nos atingindo o objetivos que nos propomos? Como estamos agindo diante de determinadas situações? Estamos incentivando os nossos alunos a serem cidadãos conscientes? Tudo isso faz parte do nosso cotidiano, não podemos deixar que pequenas coisas nos deixem insatisfeitos a ponto de não cumprir com o nosso verdadeiro papel como professores.
Na terceira atividade registramos a reflexão sobre o que a tecnologia nos oferece de novo, as mudanças nas praticas pedagógicas, e quais as contribuições que a tecnologia pode trazer para a aprendizagem dos alunos.
A quarta atividade foi muito boa, pois para realizá-la foi necessário assistir o vídeo do Prof. Dr. Ladislau Dowbor sobre Educação e Tecnologia, onde ele fala do papel da escola, o que a escola deve fazer para mudar esse conceito de repetir sempre as mesmas coisas. Pois muitas vezes na escola a impressão que se tem é que aula é tão somente quando se utiliza o livro e faz atividades na sala de aula, mas acredito que esse conceito está ultrapassado e não faz mais sentido passarmos as aulas inteiras na mesmice, precisamos inovar para que a escola cresça e se torne uma instituição autônoma.
A quinta atividade foi bastante proveitosa, tendo em vista que tivemos a oportunidade de analisar uma aula montada por outros professores, cada um na sua área especifica. Isso fez com que pudéssemos descobrir estratégias de ensino que antes não conhecíamos. Para o professor a didática é muito importante, na maioria das vezes é o que faz a diferença no que se refere ao ensino-aprendizagem.

Atividade 1 – Unidade 2


O que é hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. ...
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

Atividade 5 – Conhecendo uma experiência.

Elivania da Silva Araujo

Aula analisada: Natureza e interação: relações ecológicas
A estratégia aplicada na aula é muito boa, chequei o site utilizado e adorei, tenho certeza que os alunos também devem ter gostado bastante, a apresentação das imagens da natureza é importante, pois os alunos podem ter um “contato” com a natureza de forma mais interativa.
Utilizando essa tecnologia, as aulas ficam mais interessantes e atrativas, afinal é uma coisa nova, diferente. Facilita muito a aprendizagem, uma que o aluno visualiza o que o professor fala, ele ver acontecer no computador, podendo aprender como funciona as interações ecológicas.
Nas minhas aulas gosto muito de trabalhar essa questão das figuras e relacionar com o tema trabalhado no momento.
A avaliação também é muito boa, pois fazer o aluno ver o conteúdo da sala de aula em vários outros lugares, como nos rios, nas matas, nas ruas e etc., facilitará sua compreensão nos conteúdo de Ecologia nas aulas seguintes.
Parabéns aos autores e co-autores dessa aula

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
* Identificar o que são interações ecológicas, os tipos, e como podem ocorrer
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conceitos básicos de ecologia: ecossistemas, fatores biótico e abióticos, ciclos biogequímicos; Conceitos básicos de zoologia, microbiologia e botânica.
Estratégias e recursos da aula
Estratégias:
O tema será dividido em duas aulas de 50 minutos, sendo que ambas contarão com partes expositiva e interativas.
Aula 1:
Para iniciar a abordagem do tema, sugiro a utilização de diversas imagens aleatórias de interação ecológicas que não estejam identificadas, o que pode ser feito via projeção em data-show, ou mesmo impressos e recortes. Os alunos podem ser apresentados às imagens e questionados da seguinte forma:
O que estas imagens estão representando?
O que há de comum entre elas?
Podemos identificá-las facilmente ao nosso redor?
As interações que estão ocorrendo são sempre benéficas?
A partir destas indagações iniciais é possível introduzir o conceito do que é interação ecológica e quais os tipos que podemos encontrar. Deve-se então explicar as diferenças de relações intraespecíficas, interespecíficas, harmônicas e desarmônicas. É desejável que, na abordagem de tais conceitos, os exemplos de cada interação não sejam meramente expostos, mas sim que os alunos sejam instigados a associá-los com as imagens previamente mostradas. Seguindo a aula, é possível iniciar o detalhamento de cada tipo de relação ecológica, sendo que para a primeira aula devem ser expostas somente as relações intraespecíficas, deixando o restante para a aula 2. Dessa forma deverão ser expostos os conceitos de sociedades, colônias e canibalismo. Por fim é interessante passar um vídeo ou fazer uma atividade de fixação sobre o tema.
Esboço da Aula 1:
1) Atividade interativa para introdução ao tema
2) Definição do que é interação ecológica
3) Explicação dos tipos de interações: interespecíficas, intraespecíficas, harmônicas e desamônicas.
4) Detalhamento das relações intraespecificas:
- Intraespecificas Harmônicas: sociedade e colônia
- Intraespecífica Desarmônica: canibalismo
5) Vídeo ou atividade

Aula 2:
Para iniciar a segunda aula é interessante relembrar os conceitos anteriores vistos na primeira aula em uma breve revisão (no máximo 5 minutos), a partir do mesmo procedimento empregado na aula 1, com a utilização de imagens temáticas. Em seguida, pode-se iniciar a exposição das relações ecológicas interespecíficas e das que podem ser intra e interespecíficas, conceituando cada uma e novamente deixando que os alunos atribuam os exemplos a partir de um quadro de imagens projetadas. Terminada a parte expositiva, dependendo da disponibilidade de microcomputadores para os alunos sugiro a utilização de um recurso multimídia interativo para a fixação do tema
Esboço da aula 2:
1) Breve revisão da aula 1
2) Detalhamento das relações interespecíficas:
- Interespecíficas harmônicas: simbiose ou mutualismo, protocooperação, inquilinismo, comensalismo
- Interespecíficas desarmônicas: amensalismo, sinfilia, predatismo, herbivoria, parasitismo
3) Relações intra e intespecíficas: competição
4) Abordar algo sobre interações ecológicas e evolução. Exemplo: Teoria endossimbionte.

Recursos de conteúdo expositivo :
Definição:
"As relações ecológicas são aquelas que se manifestam em diferentes populações de um ecossistema que pode ocorrer em indivíduos de uma mesma espécie ou não. Quando esta relação acontece em indivíduos da mesma espécie denomina-se relação específica e quando ocorre em indivíduos de espécies diferentes dá-se o nome de relação interespecífica." (Disponível em: http://www.brasilescola.com/biologia/relacoes-ecologicas.htm)

Tipos de interação:
" Podemos classificar as relações entre seres vivos inicialmente em dois grupos: as intra-específicas, que ocorrem entre seres da mesma espécie, e as interespecíficas, entre seres de espécies distintas. É comum diferenciar-se as relações em harmônicas ou positivas e desarmônicas ou negativas. Nas harmônicas não há prejuízo para nenhuma das partes associadas, e nas desarmônicas há. Antes de tratarmos de cada tipo de relação entre os seres vivos, iremos esclarecer o significado de dois termos: habitat e nicho ecológico. " (Disponível em: http://www.coladaweb.com/biologia/relacoes.htm)

Interação ecológica e evolução: Teoria endossimbionte
"E tudo começou assim...
Colunista discute teorias que explicam a origem das células eucarióticas há 3,5 bilhões de anos

A vida na Terra surgiu há cerca de 5 bilhões de anos, em um local mais inóspito que Marte atualmente: uma poça d’água em um oceano primitivo cercado por muito pouco oxigênio e rico em gases tóxicos. Nos 2 bilhões de anos que se seguiram, nosso planeta foi habitado apenas por bactérias. Porém, um fato extraordinário ocorreu nesse período: algumas delas passaram a explorar o hidrogênio – um recurso abundante por aqui – e a combiná-lo com oxigênio para obter a energia de uma forma muito mais eficiente que a usada pelos outros seres da época. Estavam inventadas a fotossíntese e a respiração celular! "

Recursos educacionais:
Jogo extra-classe:
Dependendo da disponinilidade de ser realizada uma atividade extra-classe em uma terceira aula, ou em outro horário disponível, é possível realizar uma atividade nas dependências da escola, uma brincadeira interativa que exemplifique o tema. O nome da atividade é "Corrida ecológica" e a idéia central é reproduzir um ecossistema e as relações entre os seres vivos que os compõem.
Para tanto, os alunos deverão ser divididos em grupos e serão atribuídas nomes e funções ecológicas a cada grupo. Este procedimento pode ser feito através da manufatura e sorteio de cartões simples que contenham nomes e características de alguns grupos, como por exemplo, "Grupo 1 - Produtores - Leguminosas" e "Grupo 2 - Consumidores primários - Herbívoros". Cada grupo deverá conter um número coerente de alunos, de forma que o grupo de produtores tenha mais alunos do que o grupo de predadores, reproduzindo o que é esperado em condições naturais. Determinados os grupos, a atividade em si consistirá de séries de corridas de 10 segundos em que cada aluno deverá cumprir sua função dentro das relações da cadeia ecológica e "caçar" o seu objetivo, como um jogo de pega-pega. De acordo com os grupos definidos pelo educador deve-se demilitar algumas regras para ajudar na compreensão da atividade. Por exemplo, grupos cujo obetivo seja representar o mutualismo deverão começar a correr de mãos dadas a partir do momento em que se alcançarem e só poderão ser elimidados caso o predador consiga pegar os dois aluno simultaneamente. Terminado o tempo , aqueles que não conseguirem alcançar seu objetivo por mais de uma rodada serão retirados do jogo e irão para o "espaço dos decompositores". Nas relações de predatismo, aquele que for predado se transformará em predador assim que for pego.
A cada bateria de corrida os alunos observarão que será necesário traçar uma estratégia para se manter no jogo. O aluno que estiver em um grupo de leguminosas, por exemplo, deverá lembrar que a associação com bactérias Rhizobium é benéfica. Em outras situações se alguém for muito mais rápido, ou muito devagar, vai acabar gerando um desequilíbrio no ecossistema, fornecendo um cenário para que sejam feitas as associações com a teoria vista em aula, abordando predação, competição, etc... Os tipos de grupos e de interação escolhidos para a brincadeira serão definidos de acordo com a criatividade do educador, uma vez que o número de alunos e espaço disponível para a atividade é variável de escola pra a escola.
Animações e vídeos:
1) Animação em flash representando relações ecológicas entre seres vivos da Grande Barreria de Corais australiana. Os alunos exploram o ambiente e descobrem as interações. Em inglês.
http://www.pbs.org/wgbh/evolution/survival/coral/index.html
2) Breve vídeo mostrando o peixe-palhaço em uma anêmona.
http://www.youtube.com/watch?v=D6WfjoEZWFM&NR=1
3) Vídeo falando sobre predação
http://www.youtube.com/watch?v=uy9QLkPdPoc
4) Vídeo com belas imagens mostrando a interação entre anemônas e o bernardo-eremita
http://www.youtube.com/watch?v=IdaQBFujG7k

Fotos:

Imagem 1: Ilustração representando as vantagens/desvantagens nas interações ecológicas.

Imagem 2: Exemplo de mutualismo - Rhizobium e leguminosas. Fonte: http://professoracaroline.blogspot.com/2007_08_01_archive.html


Imagem 3: Exemplo de comensalismo: tubarão e rêmora
Fonte: http://www.geocities.com/pavolo_74/simbiosis.html

Imagem 4: Exemplo de colônia: caravela portuguesa. Fonte: http://desambientado.blogspot.com/2008_06_01_archive.html


Imagem 5: Exemplo de sociedade: abelhas. Fonte: http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u25.jhtm

Imagem 6: Exemplo de protocooperação - bernardo-eremita e anêmona. Fonte: http://professoracaroline.blogspot.com/2007_08_01_archive.htm
Imagem 7: Exemplo de predatismo. Fonte: http://educacao.uol.com.br/ciencias/ult1698u25.jhtm.


Recursos Complementares
** Uma atividade simples e interativa que pode ser realizada caso haja disponibilidade de tempo é a manufatura de um jogo da memória em que os alunos deverão combinar seres vivos com os tipo de interação ecológica. O material utilizado é básico, apenas com cartolina, tesouras e caneta, já é possível produzir um jogo simples mas divertido. ** Para complementar o estudo do tema, de acordo com as possibilidade da escola, é interessante fazer uma aula de campo, uma vez que algumas interações podem ser facilmente encontradas em parques ecológicos ou ambientes naturais de fácil acesso. Cabe ao professor conhecer previamente o lugar e avaliar se o lugar é adequado e fornece recursos interessantes para abordar o tema, como trilhas que contenham epífitas para abordar o inquilinismo, árvores com líquens (bom inclusive para abordar a utilização como indicador ambiental), formigueiros para exemplificar sociedades, e assim por diante.
Avaliação
Uma sugestão para reforçar os tipos de interações é a utilização do clássico quadro que usa os sinais + e - para indicar a influência (benéfica ou prejudicial) da relação ecológica sobre as espécias envolvidas. Este quadro pode ser utilizado em forma de avaliação, de modo que os alunos atribuam os valores ao quadro, deduzindo a partir do que foi exposto teoricamente.

Atividade 4

Educação e Tecnologia
“É necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. (Douwbor, L., 2001)

Esse é um ponto que deve ser visto com muito cuidado e atenção, pois sabemos que na maioria das vezes, os alunos não são levados a pensar por si só, ou seja, não recebe a formação necessária para ser um cidadão critico e consciente dos seus direitos e deveres.
É interessante observar que os alunos sempre têm algum conhecimento, porem esse conhecimento precisa ser sistematizado. E nesse aspecto a escola peca muito, pois não faz o seu papel como deveria.
Eu penso que nós como professores e formadores de opinião devemos aproveitar os conhecimentos empíricos que os alunos trazem para sistematizar o conhecimento e assim, fazer com que esse conhecimento que muitas vezes é tão difícil se torne mais fácil e significativo para a vida desses alunos.



“Nas vitórias, os sábios são amantes da alegria; nas derrotas, são amigos da reflexão”. (Augusto Cury)

Atividade 3 – Unidade 1

Registrando a própria reflexão Elivania da silva Araújo A tecnologia nos oferece a oportunidade de produzir aulas com maior qualidade e mais atrativas para os alunos, e isso contribui para uma melhor formação dos mesmos, pois sabemos que quando alguém faz aquilo que gosta isso se torna muito fácil, com esses recursos tecnológicos facilita o aprendizado significativamente. Eu vejo tudo isso como algo que contribui com a prática pedagógica e não como algo que veio para mudar-la, nesse contexto, só temos que aliar nossas praticas as novas tecnologias para que elas facilitem o nosso dia a dia. Com tudo isso podemos também aliar essas praticas para mostrar aos alunos o mundo, o mercado de trabalho, como funciona a sociedade aliada à tecnologia e assim fazer com que cada um busque se adequar a esse mercado de trabalho que se tornou tão dinâmico.

Atividade 2 – unidade 1

Quem sou eu como professor e aprendiz?
 
 
Elivania da Silva Araújo
 
 
Busco sempre despertar a curiosidade dos meus alunos, pois isso faz com que o aprendizado torne-se significativo para ele. Estou diariamente, me esforçando ao máximo para que cada um dos meus alunos possa conhecer a sua cultura e exercer o pensamento lógico, pois um povo que não conhece sua cultura, não se conhece como agente que viabiliza e transforma essa cultura com passar do tempo. É claro que a interação é sempre um elo entre o Professor e o aluno, é nesse momento que podemos buscar os conhecimentos prévios do aluno; pois quando ouvimos suas idéias, podemos observar com clareza as suas competências e habilidades adquiridas no cotidiano, as quais podem ser transformadas em conhecimentos sistematizados, alem disso, posso aprender coisas novas com meus alunos, pois sabemos que o Professor, pode tanto ensinar quanto aprender na sala de aula.
Outro ponto interessante é a troca de experiência com os demais Professores, onde podemos tirar as nossas duvidas e também auxiliar-los quando necessário, e nessa troca de conhecimentos, podemos até mesmo mudar ou adequar a forma de trabalhar determinados conteúdos, pois as vivencias do dia a dia nos torna mais sábio, e isso faz com que as experiências vivenciadas pelos colegas na sala de aula tornem-se um aprendizado que beneficia todo o conjunto.
Particularmente não vejo problema algum, em compartilhar e até adotar algumas idéias dos colegas, ao contrário acredito que isso ajude na regência das aulas, creio que essa pratica é boa não só para os professores, mas para toda a escola, pois assim há interação entre todos e com isso quem ganha são os alunos que podem desfrutar de aulas cada vez mais interativas.